«Não será uma desgraça para uma mulher ver-se sempre dominada por um pedaço de pó endurecido e ter de prestar contas dos seus actos a um insolente punhado de barro?»
William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 49
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