«O homem é tão grande, que a sua grandeza surge sobretudo por se não querer reconhecer miserável. Uma árvore não sabe que é grande. Ser grande é saber-se grande. É ser grande não querer reconhecer-se miserável. A sua grandeza refuta as suas misérias. Grandeza de rei.»
Conde de Lautréamont. Cantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 281
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