«FÍGADOS DE TIGRE
E não come nunca? Como pode viver assim?
TÂNTALO
Você não vê que eu estou morto, homem? Isto é a minha sombra.
FÍGADOS DE TIGRE
(cedendo ao raciocínio) Não me lembrava. Quem o ouve falar ...e o vê com esse apetite!»
Francisco Gomes de Amorim. Fígados de Tigre. Prefácio de Luiz Francisco Rebello. Biblioteca de Autores Portugueses, 1984 p. 142
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