«Existe uma filosofia para as ciências. Não existe para a poesia. Não conheço moralista que seja poeta de primeira ordem. É estranho, dirá alguém.»
Conde de Lautréamont. Cantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 291
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