«A solidão, enfim, no meu país.
Cada um em casa nobremente
deitando contas...
Serei? Não sou? Fui? Serei ainda?
Alguns não sabem esconder a cabeça.
(...)»
Ruy Cinatti. Obra Poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1992., p. 248
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