«A metamorfose nunca surgiu a meus olhos senão como a alta e magnânime retumbância de uma felicidade perfeita, que há muito tempo esperava.»
Conde de Lautréamont. Cantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 172
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