(...)
«Bracinhos-gravetos
que tão-pouco servem
para acender o lume.
E olhos enormes sem fundo na febre
e os dedos roídos que enganam a fome.»
Ruy Cinatti. Obra Poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1992., p. 171