quinta-feira, 1 de janeiro de 2015


(...)

«Ele repousa, o morto, ensanguentado,
tendo à direita da vista
a bala e o seu buraco
e a arma ainda quente
fumegando pólvora preta.»


Almeida Faria. Vozes da Paixão. Teatro. Editorial Caminho, 1998, Lisboa., p. 167