quinta-feira, 20 de março de 2014

Regressa à tu própria vida e deixa-me ir sozinho à minha ruína. Não é bom para ti viver com uma besta vil como eu, ou permitir que as minhas mãos toquem nos teus filhos. / [...] Não tenho direito de me queixar ou de jamais levantar os olhos para ti. […] / Deixa-me. Para ti é uma vergonha e uma humilhação viver com um pobre infeliz como eu. Age com coragem e abandona-me.


(18 de Novembro de 1909)