NA FECHADA CELA DE PAPEL
«Já não quer insistir porque sabe que o amado
há-de ser, rapidamente, a imagem da dor.
E sonha, consola-se com maltratadas memórias
na fechada cela de papel.»
Justo Jorge Padrón. Extensão da Morte. Editorial Teorema, 2000., p. 43