domingo, 26 de janeiro de 2014

DESVANECES-TE AO AMANHECER


Desvaneces-te ao amanhecer.
Só fica a tua sombra entre as minhas mãos,
uma presença de ar, desejo e sonho e riso
que dissipa o seu incêndio consumido

(...)


Justo Jorge Padrón. Extensão da Morte. Editorial Teorema, 2000., p. 29