«(...)
perder o amor ao desviar a cara,
perder tudo, enfim, que já perdido
nasci, mas indagando sempre
cara, pedra, rumor, bátega, folha,
nas peças do processo em que me julgo
por não acreditar no que mais amo.
28/06/1987, Stonehenge, Londres.
Jorge Guimarães. Odes Nocturnas. Colecção Poesia e Verdade. Guimarães Editores, Lisboa, 1990., p. 29