«Aquilino Ribeiro publicava A Via Sinuosa, e ele retratava a mulher cuja ''carne era uma harpa de inefáveis melodias''. O melhor que uma mulher de espírito podia aspirar era ser chamada «privilegiada senhora».
Agustina Bessa-Luís. Doidos e amantes. 2ª edição, Lisboa Guimarães Editores, 2005., p. 66