domingo, 9 de dezembro de 2012

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Porque é que as noites não têm nome? Porque metade da vida, exactamente metade da vida, é-nos desconhecida. A qualquer um de nós.

(A.H.)



Göran Palm. 21 Poetas Suecos. Antologia coord. por Ana Hatherly e Vasco Graça Moura. Vega, Lisboa, p. 106