terça-feira, 16 de outubro de 2012


«...Que distância há entre o homem e o homem? entre o homem correcto, o homem de todos os dias e o homem capaz de cometer um crime?...»


Raúl Brandão. O Rei Imaginário. Monólogo..Edição de A «Renascença Portuguesa», Porto, 1923., p. 125