quinta-feira, 16 de agosto de 2012



«sinto que sinto como sentiria sendo eles e isso me perturba como o mundo inteiro que me envolve e transcende. só através da memória me é permitido ver até ao fundo ou até àquilo que imagino o fundo da verdade dos entes solitários»


Almeida Faria. Rumor Branco. Portugália Editora, Lisboa, 1962., p. 160