domingo, 26 de agosto de 2012


«Não há nada como evitar os equívocos e comportarmo-nos francamente. Além disso, de que serve enganarmo-nos a nós próprios? É a preocupação mais inútil e a menos compensadora.»



Dostoievski. O Jogador. Editorial Verbo - Livros RTP, Lisboa, p. 21