«Não esquecia o passado. Vivia solitária, duramente. Mas a rudeza da vida de campanha ia-a deixando pouco a pouco. Olga voltava a ser mulher...
Alexéi Tolstói. A Víbora. Contos soviéticos. Tradução de Sampaio Marinho. Edições Progresso, 1980, p. 183
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