«Eu ia triste: o amanhecer, a aparição espiritual da aurora, enche de melancolia, depois das noites tomadas de vinho, fartas de carne.»
Eça de Queiroz. Prosas Bárbaras. Com uma introdução por Jaime Batalha Reis. Lello & Irmão Editores, Porto, p. 249
Sem comentários:
Enviar um comentário