quinta-feira, 1 de março de 2012

«Ele cravara-lhe as unhas no pescoço,
ela enroscava o corpo, como fazem os anjos nos
banquetes em honra dos heróis. Ele abria as asas,
protegendo-a, ela sugava-lhe o coração, entre
lágrimas, deixando-o marcando pelas garras.»



Jaime Rocha. Zona de Caça. Relógio D' Água, 2002., p. 62

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