«Ele cravara-lhe as unhas no pescoço,
ela enroscava o corpo, como fazem os anjos nos
banquetes em honra dos heróis. Ele abria as asas,
protegendo-a, ela sugava-lhe o coração, entre
lágrimas, deixando-o marcando pelas garras.»
Jaime Rocha. Zona de Caça.
Relógio D' Água, 2002., p. 62
Sem comentários:
Enviar um comentário