«Ainda hoje o triste anda penado nas águas escuras; e os teus olhos, ó serena rapariga, são eternamente falsos!
Não era assim que eu pensava no tempo daqueles nossos amores, ó nome que eu não escrevo! daqueles amores tão doces como a suavidade das nossas noites de Outono - tão coloridos e vagos como aquelas nuvens, que sempre no ar andávamos formando e desmanchando.»
Eça de Queiroz. Prosas Bárbaras. Com uma introdução por Jaime Batalha Reis. Lello & Irmão Editores, Porto.
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