«Para quê tantas reflexões?... Para que havemos de deixar, nos momentos de jovial despreocupação, a tristeza insinuar-se em nós? Logo que o riso se congela em nossos lábios, tornamo-nos sombrios, e eis-nos diferentes de todos os que nos cercam...»
Nikolai Gógol.
Almas Mortas. Círculo de Leitores,
1ª Edição, 1977, p. 57
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