«LEMBRO-ME que te lembrava
E já teu nome me tortura.
Assim o que amamos decorre,
Assim passa assim acaba
E surge a nova ventura.
Assim se esquece,
Assim se morre.»
Miguel de Unamuno. Creio no futuro. Textos, traduzidos
e dispostos ritmicamente por Manuel Simões. Editorial A. O., Braga, p. 83
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