« (...) e o eterno trabalho do tempo que faz desaparecer a própria memória e até a memória da
memória, num contínuo vórtice que vai da solidão ao vazio, ao nada;»
no Prefácio
Eugenio Montale.
Poesia. Selecção, tradução, prefácio e notas de José Manuel de
Vasconcelos. Assírio&Alvim, Lisboa, 2004., p.26
Sem comentários:
Enviar um comentário