«O crepúsculo excita os loucos. - Lembro-me que tive dois amigos a quem o crepúsculo punha muito doentes.»
Charles Baudelaire. O Spleen de Paris. Pequenos poemas em
prosa. Tradução de António Pinheiro Guimarães. Relógio D'Água, Lisboa,
1991.,p. 66
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