«(...), e o poema é sempre um instrumento de aproximação aos mistérios do homem, à espessura das coisas do mundo,»
no Prefácio
Eugenio Montale. Poesia. Selecção, tradução, prefácio e notas de José Manuel de Vasconcelos. Assírio&Alvim, Lisboa, 2004., p.12/3
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