«Mas porquê obrigar-me a odiar, eu
que, quase grato ao mundo pela minha dor,
por ser diferente - e por isso odiado -
só sei amar, fiel e amargurado?»
Pier Paolo Pasolini. Poemas. Tradução de Maria Jorge
Vilar de Figueiredo. Assírio & Alvim, Lisboa, 2005., p 95/7
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