«Se corres para a morte insensatamente, vem, oh! vem ao meu lago.
Ele é frio e insondavelmente profundo.
E sombrio como um sono sem sonhos.
Lá, nos abismos, não há noites, nem dias e os cantos são silenciosos.
Vem, oh! vem ao meu lago se te quiseres abismar na morte.»
Rabindranhath Tagore. O Jardineiro d' Amor. Tradução de António Figueirinhas. Livraria Nacional e Estrangeira de Eduardo Tavares Martins. Porto, 1922., p. 29
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