sábado, 6 de agosto de 2011

Ninguém sabia do que falava.

«Ninguém sabia do que falava. Por fim, regressou, esgotada, com os velhos sapatos em frangalhos e a morte na alma.»



Gustave Flaubert. Um Coração Simples. Tradução de Maria Emanuel Côrte-Real e Júlio Machado. 1ª edição. Edições Quasi, 2008., p. 42

Sem comentários:

Enviar um comentário