«A maior parte da sua vida passou-a em completa solidão, nunca se intrometendo na agitação resultante da sua mulher Akulina lhe dar filhos ou de estes morrerem ou se casarem. »
Rainer Maria Rilke. Histórias do Bom Deus. Trad. Sandra Filipe. Edições Quasi, 1ª edição, 2008., p. 46
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