«QUEM ARRANCA de noite o coração do peito deseja a rosa.
Pertencem-lhe a sua folha e o seu espinho.»
Paul Celan. Sete Rosas Mais Tarde. Edição Bilingue. Antologia Poética, 3ª edição. Selecção, tradução e introdução de João Barrento e Y. K. Centeno. Edições Cotovia, 1996., p.19
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