quinta-feira, 21 de julho de 2011

«Não podia perdoar-lhe nem gostar dele mas compreendi que o que ele tinha feito era, aos seus olhos, inteiramente justificado. Tudo muito pensado e confuso. Era uma gente estouvada, a Daisy e o Tom - despedaçavam coisas e pessoas e, depois, entrincheiravam-se no seu imenso dinheiro ou na sua insensatez, ou lá o que os mantinha unidos, e deixavam aos outros o cuidado de varrer os estragos por ele produzidos...»




F. Scott Fitzgerald. O Grande Gatsby. Prefácio e tradução de José Rodrigues Miguéis, 2.ª edição, Lisboa, 1986, p. 170

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