«(...), pessoas com quem trocava apenas cumprimentos da mais extremada cerimónia das vezes que se encontrava com elas.
- Ora, ora! Que honra ser das relações do Tavarede, o Tavarede porventura milionário, ora e sempre árbitro das petulâncias! - opôs Teodósio.
- Vi a acompanhar o féretro muita gente que não só me não deve nada como me não conhece - retorquiu Ricardo com secura.»
Aquilino Ribeiro. O Arcanjo Negro. Livraria Bertrand, 1960., p.175
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