Estava aqui a ler umas coisas, sobre observações etnológicas que sugerem que os sentimentos, para os quais não há expressão verbal, são praticamente inexistentes. E isso leva-me a pensar na importância de toda a arte em transmitir o in(existente) dentro de cada um de nós. E, é nos livros, em cada palavra, que encontro a certeza de existir expressão, o sublime, a beleza, o fim último.
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