«- Alma minha, lírio na sombra! - disse.
E pensei, de repente, em Platero, que, embora por baixo de mim, como se fosse o meu corpo, eu esquecera.»
Juan Ramón Jiménez. Platero E Eu. Tradução de Luís Lima Barreto. Edições Cotovia, Lisboa, 2007, p. 38
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