terça-feira, 19 de abril de 2011

«Tinha escolhido permanecer nas águas fundas e sombrias, fora dos laços, das traições, dos engodos. E eu escolhi ir até lá ao encontro precisamente dele. Precisamente dele e de ninguém mais. E agora estamos unidos, e têmo-lo estado, desde o meio-dia.E ninguém pode ajudar-nos, a qualquer de nós».
«Talvez eu não devesse ser pescador, pensou. Mas foi para o que nasci.Não devo esquecer-me de comer a «tuna», antes de aclarar».


Ernest Hemingway. O Velho e o Mar. Tradução e prefácio de Jorge de Sena. Ilustrações de Bernardo Marques. Edição «Livros do Brasil», Lisboa, 1956, p. 56

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