« - Acertas no alvo, mas sempre por acaso.
- Por acaso? Não falho uma flecha.
-Mesmo que atirasses bem cem flechas, era sempre por acaso.
-Então o que é por acaso? Quem consegue acertar sem ser por acaso?»
Italo Calvino. O Cavaleiro Inexistente. Tradução de Fernanda Ribeiro. Editorial Teorema, Lisboa, 1998. p. 88
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