NINA Estou só. E uma vez apenas, de cem em cem
anos, abro a minha boca para falar, e a minha
voz ressoa melancólica neste lugar ermo e de-
solado, e ninguém a ouve...
A. Tchekov. A Gaivota. Tradução de Fiama Hasse Pais Brandão. Relógio D'Água, Lisboa, 1992., p.24
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