segunda-feira, 21 de março de 2011

MASHA         (Com amargura e desapontamento, entre-den-
                        tes) Que Deus não me tivesse nunca deixado
                        pôr os olhos em ti!»



A. Tchekov. A Gaivota. Tradução de Fiama Hasse Pais Brandão. Relógio D'Água, Lisboa, 1992., p. 86

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