MASHA (Com amargura e desapontamento, entre-den-
tes) Que Deus não me tivesse nunca deixado
pôr os olhos em ti!»
A. Tchekov. A Gaivota. Tradução de Fiama Hasse Pais Brandão. Relógio D'Água, Lisboa, 1992., p. 86
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