«O império da beleza inspira respeito e até o celerado mais corrompido lhe presta, apesar de tudo, uma espécie de culto que não infringe sem sentir remorsos.»
Marquês de Sade. Justine ou Os Infortúnios da Virtude. Tradução de Adelino dos Santos Rodrigues. Livros de bolso Europa-América, 2003., p. 93
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