Ele falava de coisas que estão num lugar qualquer
onde os nossos deuses não habitam - coisas que
faltavam mas que estavam já no coração.
Os nossos deuses são velhos. Esqueceram-se de nós
como de muitos filhos (bastardos).
Fernando Pessoa, O privilégio dos caminhos
op. cit Gérard de Cortanze. O movimento das coisas. Tradução de Isabel Aguiar Barcelos. Campo das Letras Editores, Porto, 2002., p. 64
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