sábado, 15 de janeiro de 2011

        «Sempre que, ao ouvir as vozes secretas que em mim residem, pude seguir não o meu espírito que não tarda a perder o fôlego e a parar, mas o meu sangue, cheguei, com uma secreta certeza, à mais longínqua origem dos meus antepassados.»
 
 
 
Nikos Kazantzakis. Carta a Greco. Trad. Armando Pereira da Silva e Armando da Silva Carvalho. Editora Ulisseia, Lisboa, p. 21

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