Entende-se no enredo kafkiano, a metamorfose, não como uma transformação de ordem física ou metáfora de estados do ser, mas, sim, como uma representação de uma situação limite que coloca o corpo social sujeito à desumanização, aniquilamento, um desaparecimento bárbaro, que também no limite, retrata a família numa face trágica e desoladora.
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