sábado, 15 de janeiro de 2011

«(...) O que eu disse, filho meu, não veio da ira,
Nem da inveja, mas sim de um terno amor
E compaixão pela tua futura desdita.
Confia, pois, que a minha afável censura
Te mortifique o corpo e, assim, corrija a alma.



Christopher Marlowe. Doutor Fausto. Edição Bilingue. Publicações Europa-América, 2003., p.131

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