segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

“Da árvore encarnada, meio dentro da memória, apenas a folhagem salta pelos olhos e se espalha pelo rosto [...]. As raízes entram-lhe no sangue [...], não tarda que penetrem pela terra a cujos intestinos vão buscar com que saciar-lhes os olhos – as visões ascendem tumultuosamente, como seiva a ferver”

Luís Miguel Nava

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