«O meu caixão era de puro cristal, transparente. A todo o momento me parecia que o mar e o céu se juntavam para me engolirem. Era uma ilusão, uma curiosa ilusão.»
Irene Lisboa. Uma Mão Cheia de Nada Outra de Coisa Nenhuma. Livraria Figueirinhas, Porto, 1989., p. 64
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