terça-feira, 20 de julho de 2010

«A morte nunca vem pôr em questão a presença do homem no diálogo que mantém com o tempo. Quer dizer, cada um de nós nesse diálogo que é poesia – e, portanto, criação – não se destrói, porque isso não seria mais que fugir absurdamente à própria morte. E o nosso destino é encontrá-la.»

Fernando Guimarães. Poesias Completas vol. I: 1952-1988, Porto: Edições Afrontamento, 1994.

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