quinta-feira, 20 de maio de 2010

sobre a poesia franco alexandrina (crítica literária)

« (...) as palavras com que nos faz partilhar o seu enfrentamento de mundo, a densidade emocional com que nos lembra a exaltante mágoa do encontro dos corpos, a encantação de que nos faz testemunhas e participantes, fazem da sua obra poética um dos exemplares trágicos do esquecimento a que a nossa recente poesia se encontra votada.»


Joaquim Manuel Magalhães. António Franco Alexandre. Os Dois Crepúsculos. Sobre Poesia Portuguesa Actual e Outras Crónicas. Lisboa: A Regra do Jogo, 1981., p.251

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