«...E ao herói, que recebera dos
reis da Grécia as armas de Aquiles, cabia por destino amargo engordar na ociosidade de uma ilha mais
lânguida que uma cesta de rosas, e estender as mãos amolecidas para as iguarias abundantes, e, quando as águas e caminhos se cobriam de sombra, dormir sem desejo com uma deusa que, sem cessar, o desejava.» (
pp.228)
Eça de Queiroz. Contos. Edição «Livros do Brasil» Lisboa
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