Devora-me, luz que gritas na sombra!
Ilumina-me estas mãos feitas de pedra;
sangra os meus versos de amor e, tão
somente neles, deita-te para dormir.
Seguirei por estas linhas tortas,
para dançar junto à tua cintura;
dar-te-ei uma maçã, para abrirmos
num dia de Sol, e fecharei
todas as portas que a Morte abre
para receber o teu corpo.
"Dar-te-ei uma maçã, para abrirmos / num dia de Sol, e fecharei / todas as portas que a Morte abre / para receber o teu corpo."
ResponderEliminarQue imagem tão bonita! A frase tem imenso fôlego...
Gosto muito do que escreves, continua.
Já publiquei este teu poema no meu blog. Gosto. Não sei porquê, mas é um dos meus preferidos :) esta tudo bem? Arranjas-te trabalho? Olha estou a morar na Graça. beijinhos
ResponderEliminarOlá Catarina;)
ResponderEliminarAndo nas mudanças de vida. Talvez me vá para fora - estou com vontade.
eehheheh apanhei a gripe A, ou como quem diz, a gripe dos porcos - uma treta.
Estás a morar na Graça? Que giro. Estás a gostar? Olha não percebi, chegaste a mudar de faculdade?
Olha. a ver se um dia destes combinamos saída, que agora ando com tempo eheheheheh.
Beijocas e espero que esteja tudo bem.